segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

A intolerância que nos aborrece...

A sua intolerância à lactose pode ser tão intolerante quanto essa, que levou nove meses para ser tratada

Qualquer suspeita de um possível “problema” em um bebê, já é motivo de preocupação. Não basta apenas identificar que o problema existe, é preciso investigar. Assim, como um detetive, você levanta todas as hipóteses e estuda caso a caso, relatando tudo, nos mííínimos detalhes para a pediatra, que, inclusive, deveria receber o valor de duas consultas, uma de pediatra e outra de psicóloga. Como deve ser complicado aguentar a mommy poderosa ligando toda hora: alô, oi dra. tudo bem? Então, estou sentindo que a unha do meu bebê está ligeiramente crescendo...o que eu faço em uma situação como essa? É caso de um especialista em unhas infantis?

Mães, mães e mães de primeira viagem, tenha piedade delas...

No meu caso, aliás, no da Valentina, o tempo para descobrir foi longo, levou cerca de nove meses. E o que eu descobri? Que ela é intolerante à lactose. Nossa, mas porque demorou tanto? Simplesmente porque o sintoma que ela tinha, a diarreia, poderia ser decorrente da alimentação, sendo assim, fui testando de tudo um pouco. No entanto, mesmo alternando as frutinhas e papinhas a diarreia permanecia. Ao longo dos testes, reparei que a Valentina coçava muito o ouvido, não porque ela estava descobrindo mais uma parte do corpo, mas porque ela estava querendo arrancar essa parte do corpo. As coceiras eram desesperadoras e o sono noturno muito inquieto. Logo, fomos para um Otorrino, investigar as causas da coceira. Foi batata: otite. Então, espere um pouco, temos mais um sintoma! Você sabia que otites de repetição podem ser causadas pela intolerância à lactose?


Bastou suspender o atual leitinho e inserir a fórmula do Aptamil, sem lactose, para observar uma melhora muito rápida no quadro da diarreia. Além disso, fizemos o tratamento durante três meses, com o remédio Singulair, que trouxe um ótimo resultado: o fim da otite =D

Bom, sabe qual é o meu aprendizado com isso? Não leve tanto tempo nas investigações. Por vezes os pediatras são cautelosos demais, o que atrasa o diagnóstico. Vale aí uma pitada de sexto sentido materno. Isso evita tanto o seu sofrimento, quanto o do bebê. Para se ter uma ideia, o exame se sangue que detecta a intolerância só é 100% certeiro após alguns anos de vida. Por recomendações médicas eu acabei fazendo, mas, como era de se esperar, o resultado foi negativo, o que não exclui o fato de que ela tem sim a intolerância.

Beijos e obrigada pela presença ;)


quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Aniversário da Monster High

Como deixar uma mesa de arrepiar, linda de viver?

Diferentes das bonecas da moda, elas foram inspiradas em filmes de monstros e, por isso, assustam todas as criancinhas, certo? Errado! As bonecas monstrinhas que foram criadas para o público pré-adolescente, conquistaram também a criançada e são convidadas de honra nas festas de aniversário. Aliás, eu diria que elas são praticamente as estrelas da festa.


Assim, a minha sobrinha de sete anos, cujo primeiro nome não é Dracu, mas sim Laura, pediu o tema para comemorar mais um aninho de vida. Como negar a um pedido do tipo: “Se o meu aniversário fosse da Monster High ele seria o melhor dia da minha vida”. Como? Tia coruja que sou e mãe coruja que ela tem, o pedido resultou em um mimo de detalhes. E a mesa saiu linda como a aniversariante! Algumas das fotos abaixo:

As bandeirinhas foram feitas em A4 e impressas em papel couche fosco. 




As aranhas e caveirinhas espalhadas pela festa, mescladas com os tons de rosa e azul, deram o toque essencial de uma comemoração que foi ao mesmo tempo feminina e de arrepiar.